BIZARRO: Paciente morre após médico confundir baço com fígado durante cirurgia

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O idoso William Bryan, de 70 anos, morreu após um procedimento errado na sala de cirurgia. O homem, que estava internado no Hospital do Sagrado Coração da Flórida, nos Estados Unidos, iria realizar uma esplenectomia, cirurgia na qual se retira o baço.

Foto: Joe Zarzaur/Joe Zarzaur Law

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Redação

 Por Redação

05/09/2024 07:11 | 3 min de leitura

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O idoso William Bryan, de 70 anos, morreu após um procedimento errado na sala de cirurgia. O homem, que estava internado no Hospital do Sagrado Coração da Flórida, nos Estados Unidos, iria realizar uma esplenectomia, cirurgia na qual se retira o baço.

O procedimento médico foi realizado pelo cirurgião Thomas Shaknovsky que, ao invés de retirar o baço do paciente, acabou removendo seu fígado. Segundo o advogado da família, Joe Zarzaur, Bryan estava com “dores abdominais severas” durante suas férias na Flórida. Ao ser consultado, ele foi diagnosticado com um sangramento no baço.

Sua esposa, Beverly Bryan, contou que o casal preferia ter adiado a cirurgia até que eles retornassem ao Alabama, seu Estado de origem. Contudo, o Shaknovsky afirmou que, caso eles escolhessem seguir desta maneira, o idoso poderia sangrar até morrer durante o trajeto.

De acordo com o relatório cirúrgico, William Bryan faleceu após a remoção do “baço grande”, que ocasionou uma grande perda de sangue. Após a cirurgia, no entanto, um patologista do hospital percebeu que, na verdade, se tratava do fígado de Bryan.

A equipe do Hospital do Sagrado Coração afirmou ao USA Today que as alegações estão sendo levadas muito a sério e que a “equipe de liderança está realizando uma investigação completa sobre o ocorrido”.

O médico legista do local também constatou que o baço com um cisto ainda estava no corpo de Bryan, enquanto o fígado havia sido removido. De acordo com Zarzaur, o cisto que acoplado ao baço de Bryan era pequeno, mas não era um problema fatal. “Era um cisto de aparência bastante rotineira, provavelmente seria muito tratável”, disse.

Fonte: Redação Terra

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